Segundo meu amigo, depois de alguns copos de cerveja Original e uns pedaços de pururuca, Campinas é uma cidade regida pelo equilíbrio. Para comprovar sua teoria, ele citava as pessoas que passavam em frente ao “Presta” em quanto estávamos por lá. “Se desce um roqueiro, tem que subir um roqueiro. Se sobe uma gordinha tem de descer uma gordinha!” E, realmente, isso acontecia, ele ficava procurando identificar os tipos das pessoas que passavam em frente ao “Presta” e ficava falando sobre o tal do equilíbrio. Por algumas horas conseguiu comprovar sua teoria, até que momentos antes de irmos embora, com a conta já pedida desceu um tiozinho com chapéu de cowboy, bem no centro de Campinas, uma das maiores cidades do estado, então ele ficou desacorzoado, pois quanto tempo levaria para outra pessoa com chapéu de cowboy levaria para passar em sentido contrário, em frente ao “Presta”. Fomos embora e ele bradando que naquele dia Campinas seria atngida por um vendaval, ciclone ou um dilúvio, pois o equilíbrio havia sido rompido pelo tiozinho de chapéu de cowboy. Alías, a rua do “Presta” é muito movimentada, passa gente demais naquela rua, gente de todo o tipo, mas com chapéu de cowboy deve demorar para passar de novo.
Porém, ainda nada foi anunciado na TV ou internet sobre desastres naturais em Campinas, também não ficamos lá pra conferir, tratamos de irmos embora naquela tarde mesmo de lá, eu pra Atibaia e o Denga pra Guará.
PS: Parabéns ao Ursinho que completou neste dia mais uma primavera, e por ser um cara trabalhador não pode ir ao “Presta” conosco.
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