PARA O BRASIL SEGUIR MUDANDO É DILMA 13 PARA PRESIDENTE! POR UM BRASIL AUTÔNOMO, LIVRE DO FMI E BANCO MUNDIAL E RENCONHECIDO INTERNACIONALMENTE É DILMA PRESIDENTE!
domingo, 28 de fevereiro de 2010
INTENÇÃO DE VOTO NA MINISTRA DILMA ROUSSEFF SOBE AINDA MAIS EM NOVA PESQUISA.
Em nova pesquisa divulgada no domingo, 28 de fevereiro, pelo Instituto Datafolha, a candidatura da Ministra Dilma Rousseff, do PT, se consolida ao aproximar do candidato tucano José Serra. No mesmo cenário, as candidaturas do Deputado Ciro Gomes, do PSB, e da Senadora Marina Silva, do PV, continuam estagnadas em patamares próximos do último levantamento. No cenário que apresenta essas 4 candidaturas o Governador José Serra aparece com 32% das intenções de voto, seguido pela Ministra Dilma Rousseff com 28%, do Deputado Ciro Gomes que vem com 12% e da Senadora Marina Silva que apresenta 8%. Enquanto a candidata petista, Dilma Rousseff, sobe 5 pontos percentuais, o candidato tucano, José Serra, recua os mesmo 5 pontos percentuais. Ciro Gomes perde 1 ponto, enquanto Marina Silva se mantém no mesmo percentual. Esse é o principal cenário da pesquisa.
Em um segundo cenário apresentado aos entrevistados a candidatura do Deputado Ciro Gomes é retirada, José Serra apresenta então 38% das intenções de voto, enquanto Dilma Rousseff chega a 31 % e Marina Silva 10%. No cenário em que a candidatura do PSDB é do governador mineiro Aécio Neves, a ministra petista Dilma Rousseff lidera a pesquisa, com 30% das intenções de voto, Ciro Gomes tem 21%, Aécio Neves chega a 13% enquanto Marina Silva atinge 11%. Em cenário em que a candidatura do Deputado Ciro Gomes é retirada, Dilma Rousseff vai a 34% das intenções de voto, Aécio Neves 18% e Marina Silva 15%.
A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo, o que mostra um empate técnico entre o Governador José Serra, do PSDB e da Ministra Dilma Rousseff, do PT, no primeiro cenário apresentado. A pesquisa foi realizada entre os dias os dias 24 e 25 de fevereiro, e foram entrevistadas 2623 pessoas maiores de 16 anos.
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NÃO A REDUÇÃO DA MAIORIDADE PENAL
Trazer à tona o debate sobre a redução da maioridade penal é um absurdo provocado pela grande mídia brasileira e pelos partidos políticos conservadores, como o DEM e PSDB. A única justificava para se propor a redução da maioridade de 18 anos para 16 é a falta de preparo desses grupos para combater as verdadeiras causas da violência em nosso Brasil. A idade não pode ser considerada causa da criminalidade no país, e sim as condições econômicas e sociais da população.
Segundo nossa legislação educacional, o conceito de Educação Básica compreende o Ensino Fundamental (do 1º ao 9º ano) e as três séries do Ensino Médio, contando que a criança ingresse na escola aos anos de idade, ela só vai concluir sua formação básica após 12 anos, u seja quando já tiver 18 anos. Mesmo que consideramos que a formação da pessoa humana se dá no convívio com a família e com a sociedade, não podemos negar o papel fundamental da escola na formação humana da criança. Portanto, defender a redução da maioridade penal para os 16 anos é rejeitar a concepção de que para a formação básica do individuo são necessários 12 anos.
Além disso, não podemos aceitar a justificativa da redução da criminalidade só pela diminuição da idade para as punições legais. Eu, pessoalmente, acredito na condição do “Homem Bom”, que diz que todos os homens são bons, puros, mas as suas relações com a Sociedade que os corrompem. São as desigualdades sociais que provocam boa parte da violência em nosso país. A falta de perspectiva de progressão social, devido a altas taxas de desemprego, baixas remunerações para as colocações profissionais de menor qualificação, as poucas oportunidades de empreender e a condição inadequada da educação pública no país são as verdadeiras causas da criminalidade em nosso país.
Até 2002, o Estado brasileiro não tinha política pública bem sucedida de progressão sócio-econômica. Felizmente, a partir de 2003, com a eleição do presidente Lula, o pais passou a ter sua agenda neste sentido, e agora com 7 anos e 2 meses de governo podemos constatar que muitos brasileiros deixaram a situação de pobreza e pobreza absoluta, adentrando a classe média, diminuindo assim as desigualdades sociais no Brasil. No entanto, sem projeto e contrariados com o sucesso das políticas implantadas pelo governo do Presidente Lula, a grande mídia, que serve como porta-voz, dos conservadores políticos de nosso pais, DEM e PSDB, reiniciou esse debate, sobre a redução da maioridade penal.
Reitero que a criminalidade vai ser superada no Brasil, a partir do momento em que anularmos as desigualdades sociais do nosso país, esse processo é longo, mas já se iniciou, não podemos deixar parar, por este motivo a prioridade do Presidente Lula em eleger como sua sucessora a Ministra Dilma Rousseff, compromissada com esse projeto. Não podemos permitir a volta do grupo político de FHC, representado pela candidatura José Serra, grupo esse sem projetos de sucesso de progressão social, basta ver os governos FHC a frente do país, e a gestão tucana a 15 no estado de São Paulo, que provocou o apagão da Segurança Pública, em 2006, com os ataques do crime organizado, e o Estado se curvando à bandidagem, com o governador tucano Geraldo Alckimin mandando representante para negociar com os criminosos dentro da prisão para encerrar o apagão da Segurança Pública. Sem falar na situação da Educação pública do Estado, com péssimos resultados nas avaliações externas, e com o governo Serra empurrando a responsabilidade para os professores, mesmo o Estado não dando conta de assistir os professores, que recebem uma péssima remuneração, não tem condições adequadas de trabalho, os materiais são inapropriados.
Considero nossa obrigação, defendermos a manutenção da idade penal mínima em 18 anos, devemos sim exigir que o Estatuto da Criança e do Adolescente seja cumprido na sua totalidade, que o jovem e o adolescente tenham boas perspectivas trabalho e renda a partir de uma boa preparação para o trabalho.
Segundo nossa legislação educacional, o conceito de Educação Básica compreende o Ensino Fundamental (do 1º ao 9º ano) e as três séries do Ensino Médio, contando que a criança ingresse na escola aos anos de idade, ela só vai concluir sua formação básica após 12 anos, u seja quando já tiver 18 anos. Mesmo que consideramos que a formação da pessoa humana se dá no convívio com a família e com a sociedade, não podemos negar o papel fundamental da escola na formação humana da criança. Portanto, defender a redução da maioridade penal para os 16 anos é rejeitar a concepção de que para a formação básica do individuo são necessários 12 anos.
Além disso, não podemos aceitar a justificativa da redução da criminalidade só pela diminuição da idade para as punições legais. Eu, pessoalmente, acredito na condição do “Homem Bom”, que diz que todos os homens são bons, puros, mas as suas relações com a Sociedade que os corrompem. São as desigualdades sociais que provocam boa parte da violência em nosso país. A falta de perspectiva de progressão social, devido a altas taxas de desemprego, baixas remunerações para as colocações profissionais de menor qualificação, as poucas oportunidades de empreender e a condição inadequada da educação pública no país são as verdadeiras causas da criminalidade em nosso país.
Até 2002, o Estado brasileiro não tinha política pública bem sucedida de progressão sócio-econômica. Felizmente, a partir de 2003, com a eleição do presidente Lula, o pais passou a ter sua agenda neste sentido, e agora com 7 anos e 2 meses de governo podemos constatar que muitos brasileiros deixaram a situação de pobreza e pobreza absoluta, adentrando a classe média, diminuindo assim as desigualdades sociais no Brasil. No entanto, sem projeto e contrariados com o sucesso das políticas implantadas pelo governo do Presidente Lula, a grande mídia, que serve como porta-voz, dos conservadores políticos de nosso pais, DEM e PSDB, reiniciou esse debate, sobre a redução da maioridade penal.
Reitero que a criminalidade vai ser superada no Brasil, a partir do momento em que anularmos as desigualdades sociais do nosso país, esse processo é longo, mas já se iniciou, não podemos deixar parar, por este motivo a prioridade do Presidente Lula em eleger como sua sucessora a Ministra Dilma Rousseff, compromissada com esse projeto. Não podemos permitir a volta do grupo político de FHC, representado pela candidatura José Serra, grupo esse sem projetos de sucesso de progressão social, basta ver os governos FHC a frente do país, e a gestão tucana a 15 no estado de São Paulo, que provocou o apagão da Segurança Pública, em 2006, com os ataques do crime organizado, e o Estado se curvando à bandidagem, com o governador tucano Geraldo Alckimin mandando representante para negociar com os criminosos dentro da prisão para encerrar o apagão da Segurança Pública. Sem falar na situação da Educação pública do Estado, com péssimos resultados nas avaliações externas, e com o governo Serra empurrando a responsabilidade para os professores, mesmo o Estado não dando conta de assistir os professores, que recebem uma péssima remuneração, não tem condições adequadas de trabalho, os materiais são inapropriados.
Considero nossa obrigação, defendermos a manutenção da idade penal mínima em 18 anos, devemos sim exigir que o Estatuto da Criança e do Adolescente seja cumprido na sua totalidade, que o jovem e o adolescente tenham boas perspectivas trabalho e renda a partir de uma boa preparação para o trabalho.
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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
PT OFICIALIZA PRÉ-CANDIDATURA DE DILMA ROUSSEFF À PRESIDÊNCIA.
No último sábado, 20 de fevereiro, em ato durante o IV Congresso do Partido dos Trabalhadores, o PT lançou oficialmente a pré-candidatura de Dilma Rousseff à Presidência da República. Mais de 3 mil pessoas ocuparam o plenário do Centro de Convenções Ulysses Guimarães, em Brasília, para acompanhar a sessão. Além dos 1350 delegados do IV Congresso do Partido dos Trabalhadores, muitos militantes do partido e várias lideranças de partidos aliados estiveram presentes, entre eles, o Presidente Nacional do PMDB, Michel Temer.
O presidente nacional do PT, José Eduardo Dutra, foi o mestre de cerimônias, enquanto o presidente Lula fez a defesa da pré-candidata Dilma Rousseff. Os três discursaram pregando a unidade da base de sustentação político-partidária do Governo Lula, pregando uma ampla política de alianças e a candidatura única da base, defendendo a tese da eleição plebiscitária.
A pré-candidatura de Dilma Rousseff ainda precisa ser confirmada por Convenção Nacional do PT até o mês de julho. A ministra Dilma deve deixar o Governo Lula até o início de abril, para se dedicar exclusivamente a campanha
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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010
PT, 30 anos militante pelo Brasil
Celebramos um partido democrático, popular e socialista que soube unir setores diferentes da esquerda democrática.
O PT completa hoje 30 anos. No dia 10 de fevereiro de 1980, gente das mais diferentes origens reuniu-se no colégio Sion, em São Paulo, para tomar a decisão que mudou a história política do Brasil. O PT na origem era um pequeno partido, com uma imensa vontade de crescer. O PT de hoje governa o Brasil, cinco Estados e mais de 500 prefeituras. Homenageamos todos os que tiveram a coragem de tomar essa decisão. Especialmente os que pagaram com a vida a determinação de lutar.
Três décadas construindo a democracia no Brasil, trajetória construída paulatinamente e marcada por luta pelos direitos sociais, defesa dos interesses nacionais, do desenvolvimento nacional e da integração latino-americana. No 30º aniversário, celebramos um partido democrático, popular e socialista que soube unir setores diferentes da esquerda democrática num projeto transformador da sociedade brasileira.
A ousadia de fundar um Partido dos Trabalhadores ocorreu num momento em que o sistema político bipartidário da ditadura estava esgotado, quando as lutas sociais, clamando por mudanças, exigiam novas opções partidárias. Sofremos críticas sobre supostas divisões no campo democrático, mas o tempo encarregou-se de confirmar a importância histórica do projeto do PT. Um partido que nasceu com um projeto de uma nova democracia política, oriundo das lutas sindicais e populares para construir um país justo e democrático, defensor de nossa soberania, de nossas riquezas e do interesse público.
A militância superou os desafios da montagem da estrutura do partido, enfrentando a legislação draconiana do governo militar. O partido cresceu de maneira orgânica e amadureceu até chegar à compreensão plena da importância estratégica das alianças, decisivas para quem quer realizar um projeto transformador.
Em sua trajetória histórica, como ente coletivo, o PT refletiu e mudou, mas nunca mudou de lado, como mostram as conquistas do governo Lula. Temos hoje 1 milhão e 300 mil filiados que acreditam no projeto e militam para que ele prossiga.
Um traço dessa história militante do PT é a capacidade de apontar para o partido e para a sociedade objetivos ousados, porém plausíveis. O crescimento do PT resultou de sua capacidade de construir suas teses a partir das lutas reais do povo. Como na Constituinte de 1987, uma pequena bancada de 16 deputados e nenhum senador se agigantou apoiada na mobilização popular.
Ao longo de sua trajetória, o PT soube usar essa característica para, com seus militantes, mobilizar e conquistar. Empunhamos bandeiras históricas, como a da luta pela terra, pela saúde, pela educação, pelo emprego, pelos direitos humanos, pela integração continental, pela defesa das minorias e contra a discriminação. Assim, superamos o dilema de ser partido de massas ou de quadros e nos fortalecemos como canal de representação e de participação de milhões de brasileiros.
Trinta anos de ampliação dos espaços de cidadania, rompendo com modelos populistas e com as fórmulas prontas -algumas importadas- para os problemas nacionais. Reinventamos o funcionamento do partido com as cotas de mulheres nas direções, os setoriais temáticos e as eleições diretas partidárias, o PED. O PT sempre valorizou o conceito de militância, grande insumo de nossa renovação.
Dessa forma avançamos, chegamos às prefeituras e aos governos estaduais, ampliamos as bancadas parlamentares e as bases sociais, até a vitória histórica de Lula em 2002. As grandes bandeiras de nossa luta foram materializadas no governo Lula, que colocou o Brasil no rumo da redução acelerada das desigualdades sociais e regionais, ampliando a renda interna, gerando um mercado de massas, criando empregos e políticas públicas transformadoras, arquivando a teoria do Estado mínimo, que tantos males causou ao Brasil.
O governo do PT mudou a imagem do país, levando-o a um novo patamar no cenário mundial. Lula é referência internacional.
Nossos militantes, com os partidos aliados, preparam-se agora para construir um programa que garanta as mudanças implementadas pelo governo Lula, aprovadas por mais de 80% da população, e apresente novas metas ao povo brasileiro. Desejamos consolidar o projeto democrático popular colocado em prática pelo governo Lula, mas aprofundando e acelerando os avanços conquistados.
Aos 30 anos, o PT olha para sua história com o orgulho de quem ajudou a construir a democracia e hoje lidera o governo mais popular da história do Brasil. Mas olhamos para a frente com a humildade de quem sabe que na política cada desafio vencido abre dezenas de novas responsabilidades.
Viva o PT!
JOSÉ EDUARDO DUTRA, 52, geólogo, ex-senador da República (PT-SE), ex-presidente da Petrobras, é o novo presidente do PT.
RICARDO BERZOINI, 50, bancário e deputado federal (PT-SP), conclui hoje seu mandato de presidente do PT. FSP
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terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
ENCONTRO NACIONAL DA JUVENTUDE DO PT
Entre os dias 5 e 7 de fevereiro aconteceu em Brasília o Encontro Nacional da Juventude do PT, reunindo cerca de 600 delegados, com o objetivo de discutir o programa de governo do partido e as estratégias de atuação da JPT para a campanha de 2010. O Encontro foi prestigiado por grandes lideranças do PT e do Governo Federal, o presidente eleito do Diretório Nacional do PT, José Eduardo Dutra, o Ministro das Relações Institucionais Alexandre Padilha, o Presidente do IPEA Márcio Poschmann, o Secretário Nacional de Juventude, Beto Cury, a Secretária de Políticas para as Mulheres, Nilcéia Freire e a Ministra da Casa Civil e pré-candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff.
Tantas presenças importantes refletiram na alta repercussão do Encontro na mídia nacional, a JPT assim se colocou como protagonista do processo político-eleitoral de 2010, estabelecendo desde já um programa político para a campanha do PT em 2010, demonstrando sua capacidade de organização e mobilização.
No último dia do Encontro, um ato político aconteceu com a participação da Ministra Dilma, que foi ovacionada pela JPT, como nossa candidata à Presidência, em uma verdadeira festa, com gritos de "guerra" e dança!
Acima reproduzo vídeo do Portal PT sobre o Encontro Nacional da JPT.
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